OLÁ, QUER CURTIR UMA AVENTURA INESQUECÍVEL E QUE VAI FAZER OS OUTROS TE OLHAREM COMO UM HEROI !?!?!?
FORME UM GRUPO DE 5 OU 6 PESSOAS ESCOLHA UMA DATA E LOCAL E ME CONTATE.
CESAR KRUSE - 15 9 9798 1226
CESARAKS@GMAIL.COM
https://www.facebook.com/cesar.kruse
LOCAIS:
PONTE FÉRREA ENG. AGRISIO 60M, A 30KM DE SOROCABA
CADEIRINHA DA ESCADARIA 40M
PONTE PARQUE DAS ÁGUAS
domingo, 22 de março de 2015
CURSO DE TÉCNICAS VERTICAIS E RAPEL ESPORTIVO (SOROCABA E REGIÃO)
Olá
Ministro o curso em 4 etapas (dias), três com teoria e prática simulada, e
uma com prática em uma ponte de 60m, onde o aprendiz faz toda a tarefa
de planejamento, ancoragem, e aprendizado. As datas são os aprendizes
quem escolhem, final de semana ou dia de semana.
Cada etapa custa R$220,00 dividido entre 4 participantes.
A prática de técnica em altura e na ponte de 60m custa 340,00 dividido entre os 4 participantes
Para os dias de treinamento e prática na ponte podem participar até 4
pessoas que precisam levar equipamentos básicos (cadeirinha, capacete,
luva de vaqueta), o valor pode ser dividido entre as 4 pessoas.
Local: caso os participantes conseguirem uma quadra coberta, um
galpão... basta alugar 2 andaimes e o curso poderá ser ministrado lá.
caso não tenha local, o curso poderá ser feito na ponte do parque das
águas.
EXISTE A POSSIBILIDADE DE EU ME DESLOCAR PARA OUTRA CIDADE DA REGIÃO
Depois do curso, da atividade prática na ponte e mais duas práticas (uma em
cachoeira e outra urbana 45,00 cada) o aprendiz participa das
atividades fechadas sem custo, essas atividades são somente para os
experientes .
#### CERTIFICADO DE TÉCNICAS VERTICAIS ####
#### OBJETIVO ####
O CURSO TEM O OBJETIVO DE APRESENTAR E TREINAR NAS TÉCNICAS DE RAPEL PARA QUE O PRATICANTE POSSA TER AUTONOMIA NA EXECUÇÃO DA ATIVIDADE.
O TREINAMENTO TERÁ TEORIA E PRÁTICA EM TODAS AS TAREFAS RELACIONADAS A PRÁTICA DE RAPEL DÊS DA ESCOLHA DOS EQUIPAMENTOS, LOCAL, LOCOMOÇÃO NO TRAJETO, ATÉ A PRATICA DE DESCIDA, AUTO RESGATE E RESGATE DE TERCEIROS, SEGURANÇA EM TODOS OS PROCEDIMENTOS E NÍVEIS DE RESPONSABILIDADES DOS PRATICANTES.
#### ESCOPO DO TREINAMENTO ####
• SEGURANÇA PESSOAL E PATRIMONIAL
• SEGURANÇA NO AMBIENTE
• SEGURANÇA EM TRILHAS
• RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL
• NÓS MAIS UTILIZADOS
• APRESENTAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
• CUIDADOS E ADMINISTRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
• PROCEDIMENTOS DE ANCORAGEM
• BACKUP
• FATOR DE QUEDA
• PRATICA SIMULADA DE RAPEL / SEGURANÇA NA ATIVIDADE/ O QUE NÃO FAZER
• PRÁTICA DE RAPEL INDOOR / SEGURANÇA NA ATIVIDADE
• RAPEL INVERTIDO / SEGURANÇA NA ATIVIDADE
• PENDULO INDOOR / SEGURANÇA NA ATIVIDADE / FATOR DE QUEDA / O QUE NÃO FAZER
• ASCENSÃO
• AUTO-RESGATE
• RESGATE DE TERCEIROS INCONSCIENTE
• RESGATE DE PESSOA PRESA NO FREIO
• RESGATE COM ASCENSÃO
• RAPEL DE 60 METROS EM PONTE FÉRREA
CONTATO:
CESAR KRUSE
VIVO 15 9 9798 1226
CLARO 15 9 9602 9332
https://www.facebook.com/groups/835338206498752/?fref=ts
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
RAPEL 60M VENHA CURTIR COM OS COLEGAS E AMIGOS
OLÁ, QUER CURTIR UMA AVENTURA INESQUECÍVEL E QUE VAI FAZER OS OUTROS TE OLHAREM COMO UM HEROI !?!?!?
FORME UM GRUPO DE 5 OU 6 PESSOAS ESCOLHA UMA DATA E LOCAL E ME CONTATE.
CESAR KRUSE - 15 9 9798 1226
CESARAKS@GMAIL.COM
https://www.facebook.com/cesar.kruse
LOCAIS:
PONTE FÉRREA ENG. AGRISIO 60M, A 30KM DE SOROCABA
CADEIRINHA DA ESCADARIA 40M
PONTE PARQUE DAS ÁGUAS
FORME UM GRUPO DE 5 OU 6 PESSOAS ESCOLHA UMA DATA E LOCAL E ME CONTATE.
CESAR KRUSE - 15 9 9798 1226
CESARAKS@GMAIL.COM
https://www.facebook.com/cesar.kruse
LOCAIS:
PONTE FÉRREA ENG. AGRISIO 60M, A 30KM DE SOROCABA
CADEIRINHA DA ESCADARIA 40M
PONTE PARQUE DAS ÁGUAS
domingo, 4 de janeiro de 2015
Tabela de Resistência dos Nós
Tabela de resistência relativa entre alguns nós:
TIPO DE NÓ / RESISTÊNCIA
Sem nó ----------------- 100%
Oito ---------------------- 75~80%
Lais de Guia ----------- 70~75%
Pescador --------------- 60~65%
Pescador Duplo ------- 65~70%
Volta de Fiel ----------- 60~65%
Nó de Fita -------------- 55~65%
Sabemos, pela geometria elementar que, numa curva, definindo-se uma secção de angulação, o comprimento da circunferência interna é mais curta do que a externa. Assim, no caso de tração, as fibras externas da curva do nó serão submetidos mais do que as internas. Em média pode-se dizer que um nó enfraquece a resistência original da corda em 20 a 30%. É importante que o usuário saiba o nó adequado para cada caso, não apenas levando em consideração a tensão diferencial, mas também a versatilidade, a facilidade em desmanche e a eficiência. Todo nó deve ser checado e ajeitado, alinhando a corda e evitando pontos de encavalamentos. Eles devem ser também apertados antes de serem usados.
Tipos de nós:
NÓ EM OITO: nó normalmente utilizado para o fechamento de cadeirinha (encordoamento), também pode ser empregado para fixação de corda, loop no meio da corda, etc. Em muitos campeonatos de escalada esportiva o nó em oito é obrigatório para o encordoamento.
Ainda que seja um nó que tende a apertar quando submetido à tração, é considerado um nó seguro devido a estabilidade. É muito difícil esse nó desfazer-se por si só. O nó pode ser feito diretamente na barriga da corda (normalmente na proximidade de uma das pontas, mas não é regra) para formar uma alça para içagem, ancoragem ou fixação.
Para o encordamento deve-se fazer um nó na ponta simples da corda, passar o chicote da ponta pelao(s) ponto(s) de encordoamento da cadeirinha, e percorrer o caminho reverso com a ponta do chicote até finalizar o nó. Esse nó apresenta como vantagem a confiabilidade e a versatilidade. O nó é muito estável e a resistência não altera consideravelmente com o fato da ponta com carga contornar o nó por fora ou por dentro da curva. As desvantagens está no fato de ser um nó de difícil desmanche após submetido à carga e ocupar muita corda (é um nó volumoso). O nó em oito requer quase o dobro da corda para fechar o lais de guia. Isso faz com que, em muitos trabalhos de resgate, dependendo da situação, acabe consumindo muita corda e formando bolos volumosos nos pontos de convergência de nós como no ponto central equalizado de ancoragem.
Uma importante regra para se lembrar nos trabalhos táticos: a alça da corda deve ser o menor possível para qualquer tipo de conexão. Entenda-se que o termo “menor possível”refere-se aos aspectos operacionais. Esse procedimento é importante para economizar a corda, pois as alças consomem o dobro de metragem do material.
NÓ EM NOVE: É a variação do nó em oito tradicional com meia volta a mais. Esse nó deve ser empregado basicamente da mesma forma que o nó em oito para cordas com diâmetro inferior a 9mm. A vantagem desse nó está no fato de ser mais fácil na hora do desmanche e ser um pouco mais forte em relação à tração. A desvantagem está no fato de consumir ainda mais corda do que o nó em oito.
LAIS DE GUIA: Este é o nó clássico dos escaladores. O seu uso para encordoamento não é tão popular hoje como já foi no passado. É um nó versátil fácil de fazer e desfazer. Também suporta bastante tensão mas tende a se aflouxar (e até se desfazer) sozinho, principalmente quando situações de tensão e alívio de carga repetem-se sucessivas vezes. O lais de guia deve ser fechado com a ponta licre dentro da alça. O fechamento com a ponta livre para fora não altera a resistência, mas a tendência do nó desfazer sozinho é muito maior. Existe uma série de variação nesse nó, quase que todos visando atenuar o problema de aflouxamento
NÓ PESCADOR DUPLO: Nó para emendar duas cordas de diâmetros semelhantes. Muito utilizado para rapel de corda cheia e fechamento de solteiras de cordeletes. Esse nó tende a apertar bastante quando carregado dificultando o desmanche. No caso de cordeletes isso não chega a ser problema uma vez que é comum não termos a necessidade de desfazer o nó, mas no caso de emendar duas cordas deve-se tomar cuidado. É um nó muito compacto e simétrico, o que facilita a checagem visual.
NÓ PESCADOR TRIPLO: É uma versão com uma volta a mais do pescador duplo. A grande vantagem está no fato desse nó suportar cargas muito elevadas. Nos testes mostrou-se quase tão forte quanto um corda sem nó, mas consome bastante corda. O desmanche pode se tornar impossível, se uma vez tracionado, mas é o único nó aceitável para o fechamento de cordeletes de spectra.
VOLTA DO FIEL: Ou popular focinho de porco, é utilizado para a auto-fixação com a própria corda. A volta do fiel é um nó simétrico e estático, isto é, não importa que ponta seja carregada, uma vez fechada, mesmo que a outra ponta esteja totalmente livre, não se solta por si só. Outra característica desse nó é a facilidade de ajuste e de desmanche. O procedimento de auto-fixação pode ser substituido por uso de uma fira auto-seguro. Esse nó é também utilizado na ponta da corda para ancoragem em árvores e postes, assim como para trabalhos em altura especialmente para amarrar galhos de árvores que serão cortados. Nesse segundo caso deve-se avaliar a direção do esforço para não correr o risco de posicionar -lo no sentido que a carga afrouxe o nó.
NÓ DINÂMICO UIAA: Nó utilizado para se dar segurança para o companheiro. Desde que seja empregado por uma pessoa devidamente treinada funciona muito bem para segurança de participante, mas o atrito é baixo e exige-se muita atenção. Apesar de ser no Brasil batizado com esse nome, não possui nenhuma aprovação pelo referido orgão (UIAA). A desvantagem desse nó é a torção que ele causa na corda. Já houve, num passado recente, comentários de que com o emprego desse nó poderia-se criar sistema de segurança ideal para trabalhos em resgate. No entanto, os testes foram desastrosos sendo que os corpos de testes, em muitos casos, despencaram até o chão. O nó UIAA não deve ser empregado para rapel.
BORBOLETA: É o nó utilizado para se criar uma alça no meio da corda para o encordoamento com o emprego de mosquetão de trava. Também é muito bom para ancoragem no meio da corda, pois o nó é simétrico, o que facilita a checagem visual, e suporta carga multidirecional.
PRUSIK: Nó bloqueante que pode ser utilizado para travamento de corda ou empregado para se executar procedimentos de subida. Normalmente utiliza-se cordins de 6 ou 7mm sobre cordas de 9 a 11 mm de diâmetro. Para trabalhos de resgate e operações táticas emprega-se a versão de três voltas com cordeletes de 8 ou 9 mm sobre corda estática de 10 a 12,5mm. Acredita-se que o diâmetro ideal do cordelete deve girar em torno de 70% do diâmetro da corda a ser bloqueada. Os cordeletes macios tendem a apertar forte sobre a corda principal e dificulta a operação de soltura. Os cordeletes duros apresentam dificuldades em atingir o ponto de aperto crítico e podem escorregar. Para otimizar a eficiência em situações que necessitam de ajustes constantes é importante que se encontre cordeletes com maciez adequada. A versão de duas voltas é o padrão geral para uso pessoal e funcionam muito bem quando corda e cordelete possuem diferentes tipos de construção estrutural. A versão de três voltas é empregada quando poder bloqueante superior é desejável como nas operações táticas e de resgate.
MACHARD: Outro nó bloqueante que pode tanto ser feito com cordim ou com fita de nylon tipo solteira. Assim como prussik é utilizado para travamento e subida pela corda. Deve-se tomar cuidado pois o ajuste é mais complexo do que o prussik e apresenta uma certa facilidade em correr. Não se deve executar o nó machard com fitas spectra, pois a superfície do material é muito lisa e o nó pode correr mesmo que esteja devidamente apertada.
TIPO DE NÓ / RESISTÊNCIA
Sem nó ----------------- 100%
Oito ---------------------- 75~80%
Lais de Guia ----------- 70~75%
Pescador --------------- 60~65%
Pescador Duplo ------- 65~70%
Volta de Fiel ----------- 60~65%
Nó de Fita -------------- 55~65%
Sabemos, pela geometria elementar que, numa curva, definindo-se uma secção de angulação, o comprimento da circunferência interna é mais curta do que a externa. Assim, no caso de tração, as fibras externas da curva do nó serão submetidos mais do que as internas. Em média pode-se dizer que um nó enfraquece a resistência original da corda em 20 a 30%. É importante que o usuário saiba o nó adequado para cada caso, não apenas levando em consideração a tensão diferencial, mas também a versatilidade, a facilidade em desmanche e a eficiência. Todo nó deve ser checado e ajeitado, alinhando a corda e evitando pontos de encavalamentos. Eles devem ser também apertados antes de serem usados.
Tipos de nós:
NÓ EM OITO: nó normalmente utilizado para o fechamento de cadeirinha (encordoamento), também pode ser empregado para fixação de corda, loop no meio da corda, etc. Em muitos campeonatos de escalada esportiva o nó em oito é obrigatório para o encordoamento.
Ainda que seja um nó que tende a apertar quando submetido à tração, é considerado um nó seguro devido a estabilidade. É muito difícil esse nó desfazer-se por si só. O nó pode ser feito diretamente na barriga da corda (normalmente na proximidade de uma das pontas, mas não é regra) para formar uma alça para içagem, ancoragem ou fixação.
Para o encordamento deve-se fazer um nó na ponta simples da corda, passar o chicote da ponta pelao(s) ponto(s) de encordoamento da cadeirinha, e percorrer o caminho reverso com a ponta do chicote até finalizar o nó. Esse nó apresenta como vantagem a confiabilidade e a versatilidade. O nó é muito estável e a resistência não altera consideravelmente com o fato da ponta com carga contornar o nó por fora ou por dentro da curva. As desvantagens está no fato de ser um nó de difícil desmanche após submetido à carga e ocupar muita corda (é um nó volumoso). O nó em oito requer quase o dobro da corda para fechar o lais de guia. Isso faz com que, em muitos trabalhos de resgate, dependendo da situação, acabe consumindo muita corda e formando bolos volumosos nos pontos de convergência de nós como no ponto central equalizado de ancoragem.
Uma importante regra para se lembrar nos trabalhos táticos: a alça da corda deve ser o menor possível para qualquer tipo de conexão. Entenda-se que o termo “menor possível”refere-se aos aspectos operacionais. Esse procedimento é importante para economizar a corda, pois as alças consomem o dobro de metragem do material.
NÓ EM NOVE: É a variação do nó em oito tradicional com meia volta a mais. Esse nó deve ser empregado basicamente da mesma forma que o nó em oito para cordas com diâmetro inferior a 9mm. A vantagem desse nó está no fato de ser mais fácil na hora do desmanche e ser um pouco mais forte em relação à tração. A desvantagem está no fato de consumir ainda mais corda do que o nó em oito.
LAIS DE GUIA: Este é o nó clássico dos escaladores. O seu uso para encordoamento não é tão popular hoje como já foi no passado. É um nó versátil fácil de fazer e desfazer. Também suporta bastante tensão mas tende a se aflouxar (e até se desfazer) sozinho, principalmente quando situações de tensão e alívio de carga repetem-se sucessivas vezes. O lais de guia deve ser fechado com a ponta licre dentro da alça. O fechamento com a ponta livre para fora não altera a resistência, mas a tendência do nó desfazer sozinho é muito maior. Existe uma série de variação nesse nó, quase que todos visando atenuar o problema de aflouxamento
NÓ PESCADOR DUPLO: Nó para emendar duas cordas de diâmetros semelhantes. Muito utilizado para rapel de corda cheia e fechamento de solteiras de cordeletes. Esse nó tende a apertar bastante quando carregado dificultando o desmanche. No caso de cordeletes isso não chega a ser problema uma vez que é comum não termos a necessidade de desfazer o nó, mas no caso de emendar duas cordas deve-se tomar cuidado. É um nó muito compacto e simétrico, o que facilita a checagem visual.
NÓ PESCADOR TRIPLO: É uma versão com uma volta a mais do pescador duplo. A grande vantagem está no fato desse nó suportar cargas muito elevadas. Nos testes mostrou-se quase tão forte quanto um corda sem nó, mas consome bastante corda. O desmanche pode se tornar impossível, se uma vez tracionado, mas é o único nó aceitável para o fechamento de cordeletes de spectra.
VOLTA DO FIEL: Ou popular focinho de porco, é utilizado para a auto-fixação com a própria corda. A volta do fiel é um nó simétrico e estático, isto é, não importa que ponta seja carregada, uma vez fechada, mesmo que a outra ponta esteja totalmente livre, não se solta por si só. Outra característica desse nó é a facilidade de ajuste e de desmanche. O procedimento de auto-fixação pode ser substituido por uso de uma fira auto-seguro. Esse nó é também utilizado na ponta da corda para ancoragem em árvores e postes, assim como para trabalhos em altura especialmente para amarrar galhos de árvores que serão cortados. Nesse segundo caso deve-se avaliar a direção do esforço para não correr o risco de posicionar -lo no sentido que a carga afrouxe o nó.
NÓ DINÂMICO UIAA: Nó utilizado para se dar segurança para o companheiro. Desde que seja empregado por uma pessoa devidamente treinada funciona muito bem para segurança de participante, mas o atrito é baixo e exige-se muita atenção. Apesar de ser no Brasil batizado com esse nome, não possui nenhuma aprovação pelo referido orgão (UIAA). A desvantagem desse nó é a torção que ele causa na corda. Já houve, num passado recente, comentários de que com o emprego desse nó poderia-se criar sistema de segurança ideal para trabalhos em resgate. No entanto, os testes foram desastrosos sendo que os corpos de testes, em muitos casos, despencaram até o chão. O nó UIAA não deve ser empregado para rapel.
BORBOLETA: É o nó utilizado para se criar uma alça no meio da corda para o encordoamento com o emprego de mosquetão de trava. Também é muito bom para ancoragem no meio da corda, pois o nó é simétrico, o que facilita a checagem visual, e suporta carga multidirecional.
PRUSIK: Nó bloqueante que pode ser utilizado para travamento de corda ou empregado para se executar procedimentos de subida. Normalmente utiliza-se cordins de 6 ou 7mm sobre cordas de 9 a 11 mm de diâmetro. Para trabalhos de resgate e operações táticas emprega-se a versão de três voltas com cordeletes de 8 ou 9 mm sobre corda estática de 10 a 12,5mm. Acredita-se que o diâmetro ideal do cordelete deve girar em torno de 70% do diâmetro da corda a ser bloqueada. Os cordeletes macios tendem a apertar forte sobre a corda principal e dificulta a operação de soltura. Os cordeletes duros apresentam dificuldades em atingir o ponto de aperto crítico e podem escorregar. Para otimizar a eficiência em situações que necessitam de ajustes constantes é importante que se encontre cordeletes com maciez adequada. A versão de duas voltas é o padrão geral para uso pessoal e funcionam muito bem quando corda e cordelete possuem diferentes tipos de construção estrutural. A versão de três voltas é empregada quando poder bloqueante superior é desejável como nas operações táticas e de resgate.
MACHARD: Outro nó bloqueante que pode tanto ser feito com cordim ou com fita de nylon tipo solteira. Assim como prussik é utilizado para travamento e subida pela corda. Deve-se tomar cuidado pois o ajuste é mais complexo do que o prussik e apresenta uma certa facilidade em correr. Não se deve executar o nó machard com fitas spectra, pois a superfície do material é muito lisa e o nó pode correr mesmo que esteja devidamente apertada.
Assinar:
Postagens (Atom)