Verdadeiro, não me parece ainda verdadeiro
Que ainda ontem eu via um pedacinho do Céu
Através do buraquinho do muro.
O que vejo hoje?
Magoado?!?!, O que estou dizendo, por acaso estou com alma ferida pela vida? Um pouco.
Tenho vontade de gritar, parar a primeira pessoa:
"Escuta, você sabia..., sou livre"
Quando o sentido do justo do verdadeiro desaparece,
Quando tudo é um motivo para eu me fechar,
Tenho que aprender a morrer dia por dia
Morrendo, Deus virá diante de mim
E me pegará pela mão
Como de um susto, me sentirei nascer novamente.
“Eu posso respirar, posso respirar, somos vivos, vivos,”
“Sinto nascer um novo ar, somos vivos”
Quanto amarram as nossas mãos
E tomam aquilo que acreditávamos mais nosso,
Recolha suas forças, grite: “-É meu, sou livre”.
Deus virá diante de ti
E ti pegará pela mão
Como de um susto, você se sentira nascer novamente.
“-Eu posso respirar, posso respirar, somos vivos, vivos,”
“Sinto nascer um novo ar, somos vivos”
(CesarAks)
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Vidas celulares sem cor
Se vejo um porta preta logo quero pintar de Azul
Qualquer coisa sem cor quero transformar em um arco-íres
Eu vejo as crianças órfãs, tristes, com trapos negro,
Eu quero dar para elas macacões coloridos e o sorriso em suas faces.
Em um semáforo, uma fila de carros, todos olhando para o celular de suas vidas individuais,
Todos com olhares escuros, vão e vêm pela cidade,
Viram a cabeça para não ver o sorriso das crianças com macacões coloridos
O sorriso pode afeta-las, é perigoso.
E se fecham nos “celulares” das suas vidas.
Se os homens celulares se afetarem pelo sorriso,
Terão que desaparecer,
Pois o homem celular é fraco e ele não suportaria a alegria de ser humano.
O mundo escuro do celular é mais fácil de viver, não tem sentimento.
Só satisfação imediata e banal.
Por isso eles querem pintar tudo de preto.
“I see a red door and I want it painted black
No colors anymore I want them to turn black”
Se vejo um porta preta logo quero pintar de Azul
Qualquer coisa sem cor quero transformar em um arco-íres
Eu vejo as crianças órfãs, tristes, com trapos negro,
Eu quero dar para elas macacões coloridos e o sorriso em suas faces.
(Autor cesar Aks, adaptado da canção "Paint Black, Rolling Stones"
Qualquer coisa sem cor quero transformar em um arco-íres
Eu vejo as crianças órfãs, tristes, com trapos negro,
Eu quero dar para elas macacões coloridos e o sorriso em suas faces.
Em um semáforo, uma fila de carros, todos olhando para o celular de suas vidas individuais,
Todos com olhares escuros, vão e vêm pela cidade,
Viram a cabeça para não ver o sorriso das crianças com macacões coloridos
O sorriso pode afeta-las, é perigoso.
E se fecham nos “celulares” das suas vidas.
Se os homens celulares se afetarem pelo sorriso,
Terão que desaparecer,
Pois o homem celular é fraco e ele não suportaria a alegria de ser humano.
O mundo escuro do celular é mais fácil de viver, não tem sentimento.
Só satisfação imediata e banal.
Por isso eles querem pintar tudo de preto.
“I see a red door and I want it painted black
No colors anymore I want them to turn black”
Se vejo um porta preta logo quero pintar de Azul
Qualquer coisa sem cor quero transformar em um arco-íres
Eu vejo as crianças órfãs, tristes, com trapos negro,
Eu quero dar para elas macacões coloridos e o sorriso em suas faces.
(Autor cesar Aks, adaptado da canção "Paint Black, Rolling Stones"
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