Verdadeiro, não me parece ainda verdadeiro
Que ainda ontem eu via um pedacinho do Céu
Através do buraquinho do muro.
O que vejo hoje?
Magoado?!?!, O que estou dizendo, por acaso estou com alma ferida pela vida? Um pouco.
Tenho vontade de gritar, parar a primeira pessoa:
"Escuta, você sabia..., sou livre"
Quando o sentido do justo do verdadeiro desaparece,
Quando tudo é um motivo para eu me fechar,
Tenho que aprender a morrer dia por dia
Morrendo, Deus virá diante de mim
E me pegará pela mão
Como de um susto, me sentirei nascer novamente.
“Eu posso respirar, posso respirar, somos vivos, vivos,”
“Sinto nascer um novo ar, somos vivos”
Quanto amarram as nossas mãos
E tomam aquilo que acreditávamos mais nosso,
Recolha suas forças, grite: “-É meu, sou livre”.
Deus virá diante de ti
E ti pegará pela mão
Como de um susto, você se sentira nascer novamente.
“-Eu posso respirar, posso respirar, somos vivos, vivos,”
“Sinto nascer um novo ar, somos vivos”
(CesarAks)
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