Nike 600K 2011 está confirmada, será a terceira edição dessa prova de revesamento fantastica que nós gostamos de acompanhar com água na boca.
A prova como nas outras edições terá a largada no Parque de Ibiapuera no dia 20 de outubro com a chegada na praia de Ipanema/RJ.
Este ano a corrida terá novidades, serão dois desafios, um será o "COISADABOA" onde participarão corredores a madores de até 25 anos. O outro desafio será o Ultra Desafio SP-Rio, que não terá limite de idade. “Tornamos a corrida mais jovem, inclusiva e ao mesmo tempo mais desafiadora”, como esplica Nortpool Furlani, gerente de marketing de Running da Nike.
Cada uma das sete equipes contará com oito corredores amadores, cada um deles terá que percorrer aproximadamente 42km (uma maratona) por dia podendo ser dividido em até três trechos. As exigencias para participar para os homens devem ser o pace (ritmo por quilômetro) entre 3’30” e 4’30”; e para as mulheres entre 3’40” a 5’. Cada equipe terá seis titulares (4 homens e 2 mulheres) e dois reservas (1 homem e 1 mulher). Todos atletas passam por uma seletiva da Nike +.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
Correr Na Chuva da Barato.
Finalmente, 17h e 30min, fim de expediente, se a chuva não tivesse parado eu iria treinar assim mesmo, seria a segunda vez que eu faria os 9km que separam o meu local de trabalho em Sorocaba da minha casa em Votorantim, invés de chuva, um lindo por do sol de mês de julho, com suas características fantásticas de inverno, aquele por do sol que deixa as baixas nuvens com cor de paixão e nos dizem, “ -pare um pouquinho, me aprecie”.
Começo a correr com calma para aquecer, até porque os primeiros 1000m são somente subida, e muito acidentado, por isso não é bom forçar com o corpo frio, superada a subida começo a forçar mais, seguindo pela Rodovia Raposo Tavares, nesse ponto do trajeto posso observar como é o senso de humor da mãe natureza e confesso que achei meio estranho. Na cidade de Votorantim, do outro lado da colina, 8 km a frente, bem onde fica a minha casa e conseqüentemente o meu destino, o céu está tenebrosamente escuro, aquele mau tempo pareceu uma ameaça para o meu treino, pois toda tempestade nessa região segue de sudoeste para nordeste, bem no sentido contrário ao meu.
Refleti sobre a possibilidade de retornar, mas o meu espírito de Prefontaine(http://pt.wikipedia.org/wiki/Steve_Prefontaine) me deixou cego, “vambora” , algo me disse que eu tinha que seguir, a sede de aventura era muito grande.
A medida que os meus parceiros de corrida (par de tênis) devoravam os metros e os quilômetros a chuva se aproximava, já dava para sentir uma garoa fina caindo desordenadamente , bem tímida e insignificante, era um sinal inverso do extremo que eu enfrentaria mais adiante.
No meio do trajeto a garoa já demonstrava querer castigar, mas por enquanto só molhava, estava fazendo só “cosquinha”, mesmo assim eu precisava usar os óculos de segurança. Até agora eu acreditava que o temporal absurdo iria me pegar só de raspão, porém a mãe natureza não aceita que façam pouco caso dela, foi quando iniciou a precipitação de raios e relâmpagos dentro daquela massa cinzenta que se aproximava, um festival fantástico e maravilhoso de ser observado quando se está em um lugar seguro. A escuridão adiante era admirável, parecia que Votorantim não existia mais, como se a tempestade tivesse engolido a cidade e não existisse mais nada além.
Com tudo isso as minhas veias estavam tomadas de adrenalina, meu sangue estava fluorescente e ao invés de pensar em procurar um abrigo eu queria mesmo era chegar logo no meu destino e encarar logo aquilo tudo, “força garoto!”, eu escutava.
No sétimo quilômetro, a algum tempo, a chuva já estava muito forte, eu estava correndo por uma avenida que segue pelo topo da colina oeste de Votorantim, eu me aproximava ao centro da tempestade, a ventania ficava cada vez mais forte, pulverizando a chuva jateando-a de todas as direções no meu rosto, era impossível respirar pelo nariz e respirando pela boca eu quase me afogava com o ar misturado com água que eu aspirava, por isso passei a correr com a mão sobre a boca formando um filtro.
Estava impossível enxergar com os óculos, mas não dava para correr sem eles, a chuva lançada pela força do vento contra o meu rosto machucava os olhos e eu olhava por baixo dos óculos visualizando somente os meus pés para poder enxergar onde eu pisava.
Mesmo nessa situação eu nem imaginava em parar de correr, eu estava tomado por uma força que me permitia superar qualquer obstáculo, o meu psicológico estava no seu extremo, eu até me divertia com cada dificuldade que eu encontrava e rapidamente eu me adaptava para supere-la, a mãe natureza mandava eu matava no peito e chutava pro gol de bicicleta, ela não estava contra mim e sim era minha parceira que fazia os “cruzamentos” mais alucinantes para eu poder marcar o gol da decisão.
Tentei apresar o passo, aumentei a velocidade alonguei as passadas e senti a tremenda força do vento carregando o meu corpo para o lado nos momentos em que os meus pés não tocavam no chão, com uma adaptação no modo de correr consegui manter a velocidade razoável sem me arriscar a levar um tombo.
Eu olhava para a rua e através das lentes embaçadas dos óculos pude ver os clarões dos carros freando porque não conseguiam ver nada, muitos buzinavam, desviavam de outros, o transito virou um caos por muito pouco não houveram acidentes, nesse instante veio em mim algo que não posso explicar mas era como uma energia que me tivesse envolvido e me tornasse imune a qualquer mal, era o sentimento de estar em uma cápsula que me tornava isento dos perigos, estava me "DANDO BARATO", isso me fez pensar, “como o ser humano se faz de frágil, todo aquele desespero que uma situação como essa pode causar nas pessoas e na verdade o único prejuízo que terei é chega em casa molhado”. Realmente, logo eu estava em casa me sentindo um super-man, invulnerável, eu estava realizado mais do que quando corri minha primeira prova, o sentimento durou dias, e passei a me conhecer melhor.
Tudo bem, além de chegar molhado, acredito que as pessoas que me viram correndo devem ter pensado que sou louco, exibido, sem noção..., mas não vou tentar explicar e nem conseguiria explicar o porquê de ter encarado aquilo tudo e porque me senti muito bem depois de tudo, só quem corre pode entender do que estou falando, por isso convido a todos que durante a leitura dessa aventura pensaram, “louco, exibido...”, a correr experimentar essa aventura, não precisa ser na chuva, pode ser num ambiente perfeito para a pratica desse esporte, e fique tranqüilo, ela está a espreita, um dia a mãe natureza vai te encontrar e te convidar para uma aventura alucinante ai você descobrirá o super-homem que existe dentro de você.
Abraços e “Força!”.
Começo a correr com calma para aquecer, até porque os primeiros 1000m são somente subida, e muito acidentado, por isso não é bom forçar com o corpo frio, superada a subida começo a forçar mais, seguindo pela Rodovia Raposo Tavares, nesse ponto do trajeto posso observar como é o senso de humor da mãe natureza e confesso que achei meio estranho. Na cidade de Votorantim, do outro lado da colina, 8 km a frente, bem onde fica a minha casa e conseqüentemente o meu destino, o céu está tenebrosamente escuro, aquele mau tempo pareceu uma ameaça para o meu treino, pois toda tempestade nessa região segue de sudoeste para nordeste, bem no sentido contrário ao meu.
Refleti sobre a possibilidade de retornar, mas o meu espírito de Prefontaine(http://pt.wikipedia.org/wiki/Steve_Prefontaine) me deixou cego, “vambora” , algo me disse que eu tinha que seguir, a sede de aventura era muito grande.
A medida que os meus parceiros de corrida (par de tênis) devoravam os metros e os quilômetros a chuva se aproximava, já dava para sentir uma garoa fina caindo desordenadamente , bem tímida e insignificante, era um sinal inverso do extremo que eu enfrentaria mais adiante.
No meio do trajeto a garoa já demonstrava querer castigar, mas por enquanto só molhava, estava fazendo só “cosquinha”, mesmo assim eu precisava usar os óculos de segurança. Até agora eu acreditava que o temporal absurdo iria me pegar só de raspão, porém a mãe natureza não aceita que façam pouco caso dela, foi quando iniciou a precipitação de raios e relâmpagos dentro daquela massa cinzenta que se aproximava, um festival fantástico e maravilhoso de ser observado quando se está em um lugar seguro. A escuridão adiante era admirável, parecia que Votorantim não existia mais, como se a tempestade tivesse engolido a cidade e não existisse mais nada além.
Com tudo isso as minhas veias estavam tomadas de adrenalina, meu sangue estava fluorescente e ao invés de pensar em procurar um abrigo eu queria mesmo era chegar logo no meu destino e encarar logo aquilo tudo, “força garoto!”, eu escutava.
No sétimo quilômetro, a algum tempo, a chuva já estava muito forte, eu estava correndo por uma avenida que segue pelo topo da colina oeste de Votorantim, eu me aproximava ao centro da tempestade, a ventania ficava cada vez mais forte, pulverizando a chuva jateando-a de todas as direções no meu rosto, era impossível respirar pelo nariz e respirando pela boca eu quase me afogava com o ar misturado com água que eu aspirava, por isso passei a correr com a mão sobre a boca formando um filtro.
Estava impossível enxergar com os óculos, mas não dava para correr sem eles, a chuva lançada pela força do vento contra o meu rosto machucava os olhos e eu olhava por baixo dos óculos visualizando somente os meus pés para poder enxergar onde eu pisava.
Mesmo nessa situação eu nem imaginava em parar de correr, eu estava tomado por uma força que me permitia superar qualquer obstáculo, o meu psicológico estava no seu extremo, eu até me divertia com cada dificuldade que eu encontrava e rapidamente eu me adaptava para supere-la, a mãe natureza mandava eu matava no peito e chutava pro gol de bicicleta, ela não estava contra mim e sim era minha parceira que fazia os “cruzamentos” mais alucinantes para eu poder marcar o gol da decisão.
Tentei apresar o passo, aumentei a velocidade alonguei as passadas e senti a tremenda força do vento carregando o meu corpo para o lado nos momentos em que os meus pés não tocavam no chão, com uma adaptação no modo de correr consegui manter a velocidade razoável sem me arriscar a levar um tombo.
Eu olhava para a rua e através das lentes embaçadas dos óculos pude ver os clarões dos carros freando porque não conseguiam ver nada, muitos buzinavam, desviavam de outros, o transito virou um caos por muito pouco não houveram acidentes, nesse instante veio em mim algo que não posso explicar mas era como uma energia que me tivesse envolvido e me tornasse imune a qualquer mal, era o sentimento de estar em uma cápsula que me tornava isento dos perigos, estava me "DANDO BARATO", isso me fez pensar, “como o ser humano se faz de frágil, todo aquele desespero que uma situação como essa pode causar nas pessoas e na verdade o único prejuízo que terei é chega em casa molhado”. Realmente, logo eu estava em casa me sentindo um super-man, invulnerável, eu estava realizado mais do que quando corri minha primeira prova, o sentimento durou dias, e passei a me conhecer melhor.
Tudo bem, além de chegar molhado, acredito que as pessoas que me viram correndo devem ter pensado que sou louco, exibido, sem noção..., mas não vou tentar explicar e nem conseguiria explicar o porquê de ter encarado aquilo tudo e porque me senti muito bem depois de tudo, só quem corre pode entender do que estou falando, por isso convido a todos que durante a leitura dessa aventura pensaram, “louco, exibido...”, a correr experimentar essa aventura, não precisa ser na chuva, pode ser num ambiente perfeito para a pratica desse esporte, e fique tranqüilo, ela está a espreita, um dia a mãe natureza vai te encontrar e te convidar para uma aventura alucinante ai você descobrirá o super-homem que existe dentro de você.
Abraços e “Força!”.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Corrida da Longevidade 2011: Etapa Sorocaba
Corrida da Longevidade: Etapa Sorocaba
Era uma manhã acinzentada Domingo 31 de julho de 2011, uma garoa fina caia depois da madrugada chuvosa. Os dias que antecederam da corrida foram frios e esse domingo prometia ser igual.
Ao aproximar da hora da corrida a garoa cessou e o clima ficou muito agradável, nem frio nem calor, a temperatura e a umidade estavam perfeitas para uma corrida, nenhum vento para gelar e nem sol para fazer a umidade evaporar e sufocar os corredores, tudo corria perfeitamente para o evento.
Infra-estrutura
O local escolhido, Parque das Águas estava muito bem estruturado para a corrida com dezenas de banheiros próximos, havia suporte técnico e médico para todos os participantes, indo de um exame rápido de saúde até as seções de massagens. Também havia um palco muito bem montado, com som, animação e professores para orientar o alongamento.
Público Alvo
O evento contou com corredores bem conhecidos no mundo da corrida como o Marcelo Cabrini que venceu a prova pela segunda vez e Carlos Antonio dos Santos, do Esporte Clube Pinheiros, que foi vice, também contou com corredores e corredoras de todo estado de São Paulo e também corredores quenianos.
Os sorocabanos prestigiaram o evento com maestria, o numero de participantes foi enorme, já se percebia ao chegar ao bairro Maria do Carmo e via que as ruas estavam abarrotadas de carros estacionados, como não podia ser diferente, estavam presentes muitos atletas da AASP, Academia Ells, os atletas de Alumínio e Itu que participam de todos os eventos na cidade
Os momentos que antecedem a prova se tornam um espetáculo feito pelos corredores enquanto se aquecem, é muito bonito ver as pessoas executando a “lição de casa” com seriedade, cada um com seu estilo, com suas técnicas antigas ou inovadoras, eu posso confessar que já aprendi muito nesses momentos com os exemplos dos mais experientes.
Nos olhares dos corredores é possível ver muita alegria e ao mesmo tempo muita seriedade, como se sentissem que estivesse se aproximando a hora de mostrar para si mesmo que fez tudo direitinho e receber seu premio, que é a superação e o sentimento de conquista que só um corredor pode entender o que é e ao mesmo tempo não consegue explicar.
A Prova
Olhando de dentro da corrida o percurso feito na marginal é muito bom para quem está começando a correr, muitos participaram da sua primeira corrida nesse percurso e eu também sou um dos que correram pela primeira vez nesse local.
O percurso é extremamente plano, tranqüilo e com piso muito bom, quase não precisamos nos preocupar com torções, a vista é gostosa e todos da corrida estão sempre próximos, nunca alguém corre solitário, isso ajuda muito a incentivar os participantes.
A única coisa um pouco chata desse percurso é que para aqueles que já correram nele dezenas de vezes, no meio do percurso sentem como se estivessem na mesma corrida e ela nunca termina, chega a ser um pouquinho tedioso, mesmo assim é uma aventura nova porque como diz o ditado “nenhuma corrida é igual a outra”.
Finais
O Bradesco Seguros tem que ser parabenizado pelo evento, muito agradável e divertido, e para ficar melhor seria bom fazer a corrida no mesmo local mas com o percurso um pouco diferente.
Sobre a prefeitura de Sorocaba, me entristeceu o fato de não ver ninguém da Secretaria de esportes nem da cultura e nenhum agente da Urbes no evento, também não estava presente a guarda municipal.
Por fim o evento só merece elogios e eu vou esperam ansioso o próximo evento.
Era uma manhã acinzentada Domingo 31 de julho de 2011, uma garoa fina caia depois da madrugada chuvosa. Os dias que antecederam da corrida foram frios e esse domingo prometia ser igual.
Ao aproximar da hora da corrida a garoa cessou e o clima ficou muito agradável, nem frio nem calor, a temperatura e a umidade estavam perfeitas para uma corrida, nenhum vento para gelar e nem sol para fazer a umidade evaporar e sufocar os corredores, tudo corria perfeitamente para o evento.
Infra-estrutura
O local escolhido, Parque das Águas estava muito bem estruturado para a corrida com dezenas de banheiros próximos, havia suporte técnico e médico para todos os participantes, indo de um exame rápido de saúde até as seções de massagens. Também havia um palco muito bem montado, com som, animação e professores para orientar o alongamento.
Público Alvo
O evento contou com corredores bem conhecidos no mundo da corrida como o Marcelo Cabrini que venceu a prova pela segunda vez e Carlos Antonio dos Santos, do Esporte Clube Pinheiros, que foi vice, também contou com corredores e corredoras de todo estado de São Paulo e também corredores quenianos.
Os sorocabanos prestigiaram o evento com maestria, o numero de participantes foi enorme, já se percebia ao chegar ao bairro Maria do Carmo e via que as ruas estavam abarrotadas de carros estacionados, como não podia ser diferente, estavam presentes muitos atletas da AASP, Academia Ells, os atletas de Alumínio e Itu que participam de todos os eventos na cidade
Os momentos que antecedem a prova se tornam um espetáculo feito pelos corredores enquanto se aquecem, é muito bonito ver as pessoas executando a “lição de casa” com seriedade, cada um com seu estilo, com suas técnicas antigas ou inovadoras, eu posso confessar que já aprendi muito nesses momentos com os exemplos dos mais experientes.
Nos olhares dos corredores é possível ver muita alegria e ao mesmo tempo muita seriedade, como se sentissem que estivesse se aproximando a hora de mostrar para si mesmo que fez tudo direitinho e receber seu premio, que é a superação e o sentimento de conquista que só um corredor pode entender o que é e ao mesmo tempo não consegue explicar.
A Prova
Olhando de dentro da corrida o percurso feito na marginal é muito bom para quem está começando a correr, muitos participaram da sua primeira corrida nesse percurso e eu também sou um dos que correram pela primeira vez nesse local.
O percurso é extremamente plano, tranqüilo e com piso muito bom, quase não precisamos nos preocupar com torções, a vista é gostosa e todos da corrida estão sempre próximos, nunca alguém corre solitário, isso ajuda muito a incentivar os participantes.
A única coisa um pouco chata desse percurso é que para aqueles que já correram nele dezenas de vezes, no meio do percurso sentem como se estivessem na mesma corrida e ela nunca termina, chega a ser um pouquinho tedioso, mesmo assim é uma aventura nova porque como diz o ditado “nenhuma corrida é igual a outra”.
Finais
O Bradesco Seguros tem que ser parabenizado pelo evento, muito agradável e divertido, e para ficar melhor seria bom fazer a corrida no mesmo local mas com o percurso um pouco diferente.
Sobre a prefeitura de Sorocaba, me entristeceu o fato de não ver ninguém da Secretaria de esportes nem da cultura e nenhum agente da Urbes no evento, também não estava presente a guarda municipal.
Por fim o evento só merece elogios e eu vou esperam ansioso o próximo evento.
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